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Debates sobre questões étnico-raciais, ligadas ao projeto de extensão Leituras Plurais, acontecem às sextas-feiras na unidade sede do IFSP Barretos

Criado: Quarta, 22 de Junho de 2022, 16h53 | Publicado: Quarta, 22 de Junho de 2022, 16h53 | Última atualização em Quinta, 16 de Março de 2023, 13h47

A escola é espaço de formação do sujeito social, por isso também cabe a ela levantar questões importantes para a construção de uma sociedade que valorize e conheça a pluralidade étnico-racial.

O projeto de extensão “Leituras Plurais: educação étnico-racial e a palavra mundo”, atendendo à exigência das legislações (Lei 10.639/03 e Lei 11.645/2008), tem como objetivo desenvolver atividades de leitura, produção textual e debates que visem tratar da temática étnico-racial a partir de um ponto de vista decolonial, aberto a uma pluralidade de vozes e caminhos.

Para tanto, são realizados semanalmente encontros de debate e diálogo organizados por temas centrais (tais como cosmologia indígena, africana e afro-brasileira, culinária, territórios, religiões, interseccionalidade, processos de resistência). Após o desenvolvimento dos temas ao longo dos encontros, são realizadas atividades práticas e/ou reflexivas que permitem, ao articular conceitos científicos, de raça, de cultura e de sociedade, compreender o debate a partir de outras estratégias e outros pontos de vista, por meio de visitas, rodas de conversa, oficinas, cine-debates, palestras, intervenções artísticas.

Os encontros presenciais acontecem às sextas-feiras, na unidade Sede do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFSP), Câmpus Barretos, das 15h às 17h. Coordenado pela Profa. Dra. Aline Maria Miguel Kapp-Barboza, o curso, destinado a toda a população da cidade e região, será oferecido durante todo o ano de 2022. Ao final, cumprida a carga horária necessária, os integrantes receberão certificado de participação.

A proposta de trazer discussões voltadas para questões étnico-raciais que envolvam toda a comunidade e não apenas os/as discentes do câmpus apresenta-se como uma ferramenta de luta antirracista, de promoção do conhecimento há tanto tempo relegado e negado e de debate social. Recuperando Mignolo (2007), decolonizar é buscar pelo direito à diferença e a uma abertura pelo pensamento-outro.

Venha participar dessas discussões tão importantes!
Para se inscrever, acesse: https://forms.gle/jWYJJ9osiWEWoB5KA

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